Exposição no Recife mostra lacunas deixadas por vítimas de ditaduras
'Ausências' faz parte da 3ª Jornada Estadual de Direitos Humanos.
Famílias retratadas perderam parentes nas ditaduras brasileira e argentina.
Exposição mostra fotos do antes e do depois na vida de
familiares de desaparecidos na ditadura (Foto: Divulgação)
Vítimas das ditaduras brasileira e argentina deixaram lacunas irreparáveis em suas famílias. Para retratar a dor de perder entes queridos, o fotógrafo argentino Gustavo Germano traz 17 pares de fotos ao Recife para a exposição "Ausências", em cartaz a partir desta terça-feira (19), na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, Zona Sul do Recife. A exposição abre às 19h e marca a 3ª Jornada Estadual de Direitos Humanos, realizada pela Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos. A entrada é gratuita.
Nas fotografias, o público poderá ver momentos dos militantes no seio familiar e, em seguida, o mesmo cenário sem a vítima, desaparecida desde abril de 1964. O trabalho contou com a ajuda dos parentes dos mortos e desaparecidos, que abriram seus álbums de fotografias ao artista.
Entre os militantes retratados estão Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, que nasceu noRecife, foi preso e desapareceu no Rio de Janeiro, e Luiz Almeida Araújo, alagoano, participante do Movimento Estudantil em São Paulo, sequestrado em 1971 e desaparecido até hoje. Luiz Almeida é irmão de Amparo Araújo, diretora de Direitos Humanos da Prefeitura do Recife.
A exposição conta com o apoio do governo federal através da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.
familiares de desaparecidos na ditadura (Foto: Divulgação)
Vítimas das ditaduras brasileira e argentina deixaram lacunas irreparáveis em suas famílias. Para retratar a dor de perder entes queridos, o fotógrafo argentino Gustavo Germano traz 17 pares de fotos ao Recife para a exposição "Ausências", em cartaz a partir desta terça-feira (19), na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, Zona Sul do Recife. A exposição abre às 19h e marca a 3ª Jornada Estadual de Direitos Humanos, realizada pela Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos. A entrada é gratuita.
Nas fotografias, o público poderá ver momentos dos militantes no seio familiar e, em seguida, o mesmo cenário sem a vítima, desaparecida desde abril de 1964. O trabalho contou com a ajuda dos parentes dos mortos e desaparecidos, que abriram seus álbums de fotografias ao artista.
Entre os militantes retratados estão Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, que nasceu noRecife, foi preso e desapareceu no Rio de Janeiro, e Luiz Almeida Araújo, alagoano, participante do Movimento Estudantil em São Paulo, sequestrado em 1971 e desaparecido até hoje. Luiz Almeida é irmão de Amparo Araújo, diretora de Direitos Humanos da Prefeitura do Recife.
A exposição conta com o apoio do governo federal através da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.
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