Grupo é formado por 31 artistas e conta com a regência do maestro Nenéu (Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)
Enquanto afinam seus instrumentos nos ensaios diários para o I Festival do Frevo da Humanidade, os músicos da Orquestra de Frevo da Banda Sinfônica da Cidade do Recife, comemoram o novo formato do concurso que evidencia o trabalho dos compositores. O grupo, que acompanhará os compositores finalistas durante a etapa final do festival, nos dias 25 e 26 de outubro, no Parque Dona Lindu, é formado por 31 artistas e conta com a regência do maestro Nenéu Liberalquino.
“Acho importante a idealização deste festival justamente pela renovação do Frevo que está sendo proposto pela Prefeitura do Recife. Uma expressão cultural tão tradicional como esta que está passando por um processo de oxigenação incentivando novos compositores a trabalhar com este ritmo”, disse Thiago Fournier, contrabaixista e um dos integrantes mais novatos na Banda Sinfônica da Cidade do Recife (BSCR), com 10 anos de colaboração no grupo.
Nilsinho Amarante, 38 anos, trombonista da BSCR desde 1994, também concorda com a proposta do Festival do Frevo da Humanidade. “Conheço alguns de outros trabalhos, porque são as chamadas figuras carimbadas. Mas existem os novatos, como Adriano Coelho, por exemplo, estão tendo pela primeira vez a chance de trabalhar com este ritmo pernambucano”, comentou Nilsinho.
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