Gardi Hutter, da Suíça, se apresenta 20h30, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu
Artista é mestra na arte do riso Divulgação |
A gargalhada, desta vez, é estrangeira e com o título de “uma das mais conhecidas do planeta”. Isso porque, hoje, o Festival de Circo do Brasil abre o picadeiro para receber Gardi Hutter, da Suíça, considerada um dos principais nomes da arte do sorriso no mundo. A apresentação acontece às 20h30, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu.
Em cena, o universo da lavadeira Hanna não se parece nem um pouco com seus sonhos de realizar feitos heroicos, inspirados na leitura de livros sobre a francesa Joana d'Arc: prendedores de roupa incontroláveis, uma bacia com abismos vertiginosos e uma pilha de roupa suja. É em meio à vontade e esperança dela de trocar a vida monótona por um mundo de aventuras que se dá o espetáculo Joana D’Arppo, estrelado por Gardi.
Formada pela Academia de Artes Dramáticas de Zurique, a atriz já fez mais de três mil apresentações, em 30 países (quatro continentes), como Rússia, China, Espanha e Estados Unidos. Em 2007, recebeu o grande prêmio do Festival Internacional Fringe de Nova York, um dos mais reconhecidos no campo das artes performáticas do mundo.
Tida como um dos carros-chefes da programação deste ano do Festival de Circo do Brasil, é a primeira vez que Gardi Hutter vem ao Recife. Além da apresentação de hoje, ela faz outra sessão amanhã, no mesmo horário, no Luiz Mendonça.
Em paralelo aos espetáculos, o evento também conta com duas ações de formação. A primeira delas é o processo de criação continuada, que acontece no Teatro Hermilo Borba Filho, às 9h às 13h, reunindo artistas circenses locais e o diretor francês Albin Warette (Centre des Arts du Cirque de Toulouse). O objetivo é iniciar uma parceria entre a França e o Recife, para a criação de um trabalho em conjunto. Já no Parque Dona Lindu, o público (a partir de 14 anos) faz oficinas de tecido, minitramp e acrobacia de solo com a Cia Brincantes de Circo.
CUMPLICIDADES
Já no Teatro Barreto Júnior, às 20h, tem a reapresentação do espetáculo A irrealidade do tempo, de Marina Mascarell e Korzo Produções. Na montagem, a jovem coreógrafa espanhola Marina explora e faz o público perceber e examinar de perto a nossa percepção do tempo e da realidade. No palco, cinco bailarinos e o compositor de nova-iorquino Chris Lancaster manipulam o tempo.
SERVIÇOS
Festival de Circo do Brasil ? Joana D?Arppo, hoje, às 20h30, no Teatro Luiz Mendonça. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Cena Cumplicidade ? A irrealidade do tempo, hoje, às 20h, no Barreto Júnior (Pina). Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia).
Fonte: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/artes-cenicas/noticia/2014/11/05/palhaca-considerada-uma-das-melhores-do-mundo-e-atracao-de-festival-no-recife-154492.php
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