Evento contará com 24 companhias e movimentará 14 pontos do Recife, com apresentações, debates, oficinas e seminários, de 16 a 26 de outubro. (Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR) |
O presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, e o gerente de Artes Cênicas da Prefeitura do Recife, Romildo Moreira, anunciaram em entrevista coletiva, nesta quinta (09), no Paço do Frevo, a programação completa e as novidades do 19º Festival Internacional de Dança do Recife (FIDR). Realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, o evento irá movimentar teatros, equipamentos culturais e espaços públicos da capital pernambucana, de 16 a 26 de outubro.
O presidente da FCCR, Diego Rocha, destacou a importância do FIDR para a dança em âmbito regional e nacional. “O Festival me traz boas lembranças do que já vivi, pois pratiquei dança de salão por muito tempo. É um orgulho poder participar de sua realização. A dança representa um segmento da nossa cultura e o Festival Internacional de Dança do Recife mostra a importância que essa linguagem tem para o setor local. Ele significa a apoteose do trabalho que é realizado o ano todo pelas companhias e grupos, sejam locais ou nacionais. Promovemos esta iniciativa para a população do Recife, de forma a incentivar a participação das pessoas. Outra coisa é que, não só haverão apresentações, como também debates, que aliam a prática à teoria”, colocou.
A programação contará com 30 apresentações de 24 grupos nacionais e internacionais, além de debates, oficinas e seminários, espalhados por 14 pontos da cidade. Segundo o gerente de Artes Cênicas da PCR, Romildo Moreira, pluralidade é a palavra que define a edição deste ano. “Começamos em 2013 a realizar um trabalho voltado para fazer com que o Festival se una ao que já existe no cenário cultural da cidade. Por isso, uma das novidades é que vamos abrir o evento com um grupo local, reconhecido internacionalmente, que é o Bacnaré”, disse. A abertura será no dia 16, no Teatro de Santo Isabel, com o espetáculo Nações Africanas.
Dezenove das 24 companhias que integram a programação foram escolhidas por meio de edital de convocação, que contou com 82 inscritos. “A principal marca dos espetáculos que atenderam à nossa convocatória foi a qualidade, por isso foi difícil fazer a seleção final. Entretanto, escolhemos um pouco de cada gênero da dança, primando pela diversidade de expressões”, explicou Romildo.
Este ano, o Festival trará à capital pernambucana dois espetáculos estrangeiros. Da Argentina, o grupo Mudanzas Escénicas Clap! apresenta, no dia 24, no Teatro Hermilo Borba Filho, o espetáculo “Partida”, um solo dirigido e interpretado pela bailarina Ariana Andreoli, inspirado no mito de Lilith. No dia 26, é a vez da companhia belga As Palavras – Compangnie Claudio Bernardo levar ao palco do Teatro de Santa Isabel o espetáculo “L’Assaut des Cieux”, uma combinação poética e vibrante de dança, música, teatro e circo.
Entre os grupos convidados está também a Cia. Mariana Muniz de Teatro e Dança (SP), no dia 19, no Teatro de Santa Isabel, com um espetáculo voltado para o público ouvinte e não-ouvinte. A performance “2 Mundos” investiga as relações entre as linguagens da dança e do teatro em diálogo com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Já a Cia. Fragmento da Dança (SP) traz ao Recife o elogiado espetáculo de dança contemporânea “Ecos”, no dia 25, no Teatro de Santa Isabel.
Referência na dança contemporânea brasileira, a J. Gar. Cia. Dança Contemporânea, do bailarino e coreógrafo pernambucano, radicado em São Paulo, Jorge Garcia, é um dos destaques da programação do dia 19, no Teatro Apolo. Ele traz ao Recife, “Nihil Obstat” (em latim, “nada impede”), espetáculo de 2009, primeiro da trilogia “Imprimatur”, um exercício de improviso no qual o diálogo com o som, os elementos cênicos, o espaço e o público são um desafio constante para o intérprete.
A dança pernambucana estará bem representada no Festival, com a presença de 16 companhias, bailarinos e coreógrafos. Entre os destaques estão a Cia. de Dança SESC Petrolina, com o espetáculo “Rio de Contas”, os bailarinos Dielson Pessoa, com o solo “O silêncio e o caos”, e Saulo Uchôa, com a comovente performance “Anticorpo”, inspirada em sua experiência de um tratamento de câncer.
Descentralizado – O Festival aposta também na descentralização e na aproximação maior com a plateia ao montar palcos em diversos espaços públicos do Recife. A Estação Central do Metrô receberá, no dia 17, o espetáculo “Corpo ConTexto”, de Maria Paula Costa Rêgo (PE), e, no dia 18, “Involuntário”, da Cia. Etc (PE), que também se apresenta na Praça da Independência, dia 19. Já o Sítio Trindade abre espaço para a Batalha de Hip Hop Ginga B.boys e B.girls, comandada pela Associação Pernambucana de Hip Hop, no dia 25.
Programação pedagógica – A programação pedagógica do FIDR incluirá debates, oficinas e seminários. O gerente geral do Paço do Frevo, Paulo Braz, deu as boas vindas ao evento, que também acontecerá no local. “O fato de a gente agregar o equipamento cultural ao Festival Internacional de Dança do Recife é uma forma de fazer as pessoas se apropriarem desse espaço e de curtirem o frevo também”, comentou.
O Paço do Frevo receberá as oficinas “Corpos Híbridos”, com Juliana Manhãs, no dia 17, e “Frevo, de uma dança nacional a uma dança pessoal”, com Maria Eugênia Almeida, de 20 a 24. No dia 23, ela se apresenta no local com o Grupo Soma (SP), no espetáculo “Planta do Pé”.
O Paço abrigará também os debates sobres os espetáculos do Festival, comandados pela bailarina Viviane Souto Maior (BA), nos dias 20, 22, 24 e 26. “É uma felicidade a gente poder contribuir com um evento como esse. Acompanho o festival há alguns anos, principalmente em seus debates, e a gente percebe que o que vem sendo solicitado como necessário pelos artistas locais está sendo contemplado dentro do possível pela Gerência de Artes Cênicas”, coloca a gerente de Dança do Paço do Frevo, Daniela Santos.
O Centro Cultural dos Correios também está na rota do FIDR. É lá que acontecerá a oficina “Improvisatório”, com Rossana Alves (BA), de 23 a 26 de outubro, e os seminários RecorDança 2, nos dias 17 e 18, que terá como tema 10 anos: Movimentos de memória; e Circular É Preciso, que discutirá estratégias para a circulação de espetáculos, nos dias 18 e 19.
Paço Alfândega - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife contará com uma ação inédita este ano. De 17 a 26 de setembro (exceto dia 20, dedicado ao comerciário), o Paço Alfândega será palco de apresentações gratuitas, sempre às 12h30. O Balé Popular do Recife abrirá a programação no dia 17, com o espetáculo “Viva o Frevo”. A Chegada de Lampião no Inferno, com a Quadrilha Raio de Sol, os grupos Sete, Step Evolution Crew, Cia. de Frevo do Recife, a bailarina Maria Paula Costa Rêgo e o duo formado por Flaira Ferro e Alisson Lima completam a grade de atrações.
FIDR - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife é realizado pela Prefeitura do Recife, em parceria com o Paço do Frevo, o Paço Alfândega, o Centro Cultural Correios, a Escola Pernambucana de Circo, o Ministério da Cultura da Bélgica e o SESC. Os ingressos de todos os espetáculos nos teatros terão preços populares, R$ 10,00 e R$ 5,00, e nos demais espaços a programação é gratuita.
SERVIÇO:
19º Festival Internacional de Dança do Recife
De 16 a 26 de outubro de 2014
Espetáculos: Teatro de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo Borba Filho, Teatro Luiz Mendonça, Teatro Barreto Júnior, Paço Alfândega, Paço do Frevo, Centro Cultural Correios, Estação Central do Metrô, Praça da Independência e Sítio da Trindade.
Todos os espetáculos nos teatros são a preços populares (R$ 10,00 e R$ 5,00) e nos demais espaços a programação é gratuita.
Oficinas, debates e seminários: Centro Cultural dos Correios, Paço do Frevo, Escola Pernambucana de Circo.
Fonte: http://www2.recife.pe.gov.br/19o-festival-internacional-de-danca-do-recife-divulga-programacao/
19º Festival Internacional de Dança do Recife divulga programação
programação completa e as novidades do 19º Festival Internacional de Dança do Recife (FIDR).
Realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e
da Fundação de Cultura Cidade do Recife, o evento irá movimentar
teatros, equipamentos culturais e espaços públicos da capital
pernambucana, de 16 a 26 de outubro.
O presidente da FCCR, Diego Rocha, destacou a importância do FIDR para a dança em âmbito regional e nacional. “O Festival me traz boas lembranças do que já vivi, pois pratiquei dança de salão por muito tempo. É um orgulho poder participar de sua realização. A dança representa um segmento da nossa cultura e o Festival Internacional de Dança do Recife mostra a importância que essa linguagem tem para o setor local. Ele significa a apoteose do trabalho que é realizado o ano todo pelas companhias e grupos, sejam locais ou nacionais. Promovemos esta iniciativa para a população do Recife, de forma a incentivar a participação das pessoas. Outra coisa é que, não só haverão apresentações, como também debates, que aliam a prática à teoria”, colocou.
A programação contará com 30 apresentações de 24 grupos nacionais e internacionais, além de debates, oficinas e seminários, espalhados por 14 pontos da cidade. Segundo o gerente de Artes Cênicas da PCR, Romildo Moreira, pluralidade é a palavra que define a edição deste ano. “Começamos em 2013 a realizar um trabalho voltado para fazer com que o Festival se una ao que já existe no cenário cultural da cidade. Por isso, uma das novidades é que vamos abrir o evento com um grupo local, reconhecido internacionalmente, que é o Bacnaré”, disse. A abertura será no dia 16, no Teatro de Santo Isabel, com o espetáculo Nações Africanas.
Dezenove das 24 companhias que integram a programação foram escolhidas por meio de edital de convocação, que contou com 82 inscritos. “A principal marca dos espetáculos que atenderam à nossa convocatória foi a qualidade, por isso foi difícil fazer a seleção final. Entretanto, escolhemos um pouco de cada gênero da dança, primando pela diversidade de expressões”, explicou Romildo.
Este ano, o Festival trará à capital pernambucana dois espetáculos estrangeiros. Da Argentina, o grupo Mudanzas Escénicas Clap! apresenta, no dia 24, no Teatro Hermilo Borba Filho, o espetáculo “Partida”, um solo dirigido e interpretado pela bailarina Ariana Andreoli, inspirado no mito de Lilith. No dia 26, é a vez da companhia belga As Palavras – Compangnie Claudio Bernardo levar ao palco do Teatro de Santa Isabel o espetáculo “L’Assaut des Cieux”, uma combinação poética e vibrante de dança, música, teatro e circo.
Entre os grupos convidados está também a Cia. Mariana Muniz de Teatro e Dança (SP), no dia 19, no Teatro de Santa Isabel, com um espetáculo voltado para o público ouvinte e não-ouvinte. A performance “2 Mundos” investiga as relações entre as linguagens da dança e do teatro em diálogo com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Já a Cia. Fragmento da Dança (SP) traz ao Recife o elogiado espetáculo de dança contemporânea “Ecos”, no dia 25, no Teatro de Santa Isabel.
Referência na dança contemporânea brasileira, a J. Gar. Cia. Dança Contemporânea, do bailarino e coreógrafo pernambucano, radicado em São Paulo, Jorge Garcia, é um dos destaques da programação do dia 19, no Teatro Apolo. Ele traz ao Recife, “Nihil Obstat” (em latim, “nada impede”), espetáculo de 2009, primeiro da trilogia “Imprimatur”, um exercício de improviso no qual o diálogo com o som, os elementos cênicos, o espaço e o público são um desafio constante para o intérprete.
A dança pernambucana estará bem representada no Festival, com a presença de 16 companhias, bailarinos e coreógrafos. Entre os destaques estão a Cia. de Dança SESC Petrolina, com o espetáculo “Rio de Contas”, os bailarinos Dielson Pessoa, com o solo “O silêncio e o caos”, e Saulo Uchôa, com a comovente performance “Anticorpo”, inspirada em sua experiência de um tratamento de câncer.
Descentralizado – O Festival aposta também na descentralização e na aproximação maior com a plateia ao montar palcos em diversos espaços públicos do Recife. A Estação Central do Metrô receberá, no dia 17, o espetáculo “Corpo ConTexto”, de Maria Paula Costa Rêgo (PE), e, no dia 18, “Involuntário”, da Cia. Etc (PE), que também se apresenta na Praça da Independência, dia 19. Já o Sítio Trindade abre espaço para a Batalha de Hip Hop Ginga B.boys e B.girls, comandada pela Associação Pernambucana de Hip Hop, no dia 25.
Programação pedagógica – A programação pedagógica do FIDR incluirá debates, oficinas e seminários. O gerente geral do Paço do Frevo, Paulo Braz, deu as boas vindas ao evento, que também acontecerá no local. “O fato de a gente agregar o equipamento cultural ao Festival Internacional de Dança do Recife é uma forma de fazer as pessoas se apropriarem desse espaço e de curtirem o frevo também”, comentou.
O Paço do Frevo receberá as oficinas “Corpos Híbridos”, com Juliana Manhãs, no dia 17, e “Frevo, de uma dança nacional a uma dança pessoal”, com Maria Eugênia Almeida, de 20 a 24. No dia 23, ela se apresenta no local com o Grupo Soma (SP), no espetáculo “Planta do Pé”.
O Paço abrigará também os debates sobres os espetáculos do Festival, comandados pela bailarina Viviane Souto Maior (BA), nos dias 20, 22, 24 e 26. “É uma felicidade a gente poder contribuir com um evento como esse. Acompanho o festival há alguns anos, principalmente em seus debates, e a gente percebe que o que vem sendo solicitado como necessário pelos artistas locais está sendo contemplado dentro do possível pela Gerência de Artes Cênicas”, coloca a gerente de Dança do Paço do Frevo, Daniela Santos.
O Centro Cultural dos Correios também está na rota do FIDR. É lá que acontecerá a oficina “Improvisatório”, com Rossana Alves (BA), de 23 a 26 de outubro, e os seminários RecorDança 2, nos dias 17 e 18, que terá como tema 10 anos: Movimentos de memória; e Circular É Preciso, que discutirá estratégias para a circulação de espetáculos, nos dias 18 e 19.
Paço Alfândega - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife contará com uma ação inédita este ano. De 17 a 26 de setembro (exceto dia 20, dedicado ao comerciário), o Paço Alfândega será palco de apresentações gratuitas, sempre às 12h30. O Balé Popular do Recife abrirá a programação no dia 17, com o espetáculo “Viva o Frevo”. A Chegada de Lampião no Inferno, com a Quadrilha Raio de Sol, os grupos Sete, Step Evolution Crew, Cia. de Frevo do Recife, a bailarina Maria Paula Costa Rêgo e o duo formado por Flaira Ferro e Alisson Lima completam a grade de atrações.
FIDR - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife é realizado pela Prefeitura do Recife, em parceria com o Paço do Frevo, o Paço Alfândega, o Centro Cultural Correios, a Escola Pernambucana de Circo, o Ministério da Cultura da Bélgica e o SESC. Os ingressos de todos os espetáculos nos teatros terão preços populares, R$ 10,00 e R$ 5,00, e nos demais espaços a programação é gratuita.
SERVIÇO:
19º Festival Internacional de Dança do Recife
De 16 a 26 de outubro de 2014
Espetáculos: Teatro de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo Borba Filho, Teatro Luiz Mendonça, Teatro Barreto Júnior, Paço Alfândega, Paço do Frevo, Centro Cultural Correios, Estação Central do Metrô, Praça da Independência e Sítio da Trindade.
Todos os espetáculos nos teatros são a preços populares (R$ 10,00 e R$ 5,00) e nos demais espaços a programação é gratuita.
Oficinas, debates e seminários: Centro Cultural dos Correios, Paço do Frevo, Escola Pernambucana de Circo.
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O presidente da Fundação de
Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, e o gerente de Artes Cênicas da
Prefeitura do Recife, Romildo Moreira, anunciaram em entrevista
coletiva, nesta quinta (09), no Paço do Frevo, a O presidente da FCCR, Diego Rocha, destacou a importância do FIDR para a dança em âmbito regional e nacional. “O Festival me traz boas lembranças do que já vivi, pois pratiquei dança de salão por muito tempo. É um orgulho poder participar de sua realização. A dança representa um segmento da nossa cultura e o Festival Internacional de Dança do Recife mostra a importância que essa linguagem tem para o setor local. Ele significa a apoteose do trabalho que é realizado o ano todo pelas companhias e grupos, sejam locais ou nacionais. Promovemos esta iniciativa para a população do Recife, de forma a incentivar a participação das pessoas. Outra coisa é que, não só haverão apresentações, como também debates, que aliam a prática à teoria”, colocou.
A programação contará com 30 apresentações de 24 grupos nacionais e internacionais, além de debates, oficinas e seminários, espalhados por 14 pontos da cidade. Segundo o gerente de Artes Cênicas da PCR, Romildo Moreira, pluralidade é a palavra que define a edição deste ano. “Começamos em 2013 a realizar um trabalho voltado para fazer com que o Festival se una ao que já existe no cenário cultural da cidade. Por isso, uma das novidades é que vamos abrir o evento com um grupo local, reconhecido internacionalmente, que é o Bacnaré”, disse. A abertura será no dia 16, no Teatro de Santo Isabel, com o espetáculo Nações Africanas.
Dezenove das 24 companhias que integram a programação foram escolhidas por meio de edital de convocação, que contou com 82 inscritos. “A principal marca dos espetáculos que atenderam à nossa convocatória foi a qualidade, por isso foi difícil fazer a seleção final. Entretanto, escolhemos um pouco de cada gênero da dança, primando pela diversidade de expressões”, explicou Romildo.
Este ano, o Festival trará à capital pernambucana dois espetáculos estrangeiros. Da Argentina, o grupo Mudanzas Escénicas Clap! apresenta, no dia 24, no Teatro Hermilo Borba Filho, o espetáculo “Partida”, um solo dirigido e interpretado pela bailarina Ariana Andreoli, inspirado no mito de Lilith. No dia 26, é a vez da companhia belga As Palavras – Compangnie Claudio Bernardo levar ao palco do Teatro de Santa Isabel o espetáculo “L’Assaut des Cieux”, uma combinação poética e vibrante de dança, música, teatro e circo.
Entre os grupos convidados está também a Cia. Mariana Muniz de Teatro e Dança (SP), no dia 19, no Teatro de Santa Isabel, com um espetáculo voltado para o público ouvinte e não-ouvinte. A performance “2 Mundos” investiga as relações entre as linguagens da dança e do teatro em diálogo com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Já a Cia. Fragmento da Dança (SP) traz ao Recife o elogiado espetáculo de dança contemporânea “Ecos”, no dia 25, no Teatro de Santa Isabel.
Referência na dança contemporânea brasileira, a J. Gar. Cia. Dança Contemporânea, do bailarino e coreógrafo pernambucano, radicado em São Paulo, Jorge Garcia, é um dos destaques da programação do dia 19, no Teatro Apolo. Ele traz ao Recife, “Nihil Obstat” (em latim, “nada impede”), espetáculo de 2009, primeiro da trilogia “Imprimatur”, um exercício de improviso no qual o diálogo com o som, os elementos cênicos, o espaço e o público são um desafio constante para o intérprete.
A dança pernambucana estará bem representada no Festival, com a presença de 16 companhias, bailarinos e coreógrafos. Entre os destaques estão a Cia. de Dança SESC Petrolina, com o espetáculo “Rio de Contas”, os bailarinos Dielson Pessoa, com o solo “O silêncio e o caos”, e Saulo Uchôa, com a comovente performance “Anticorpo”, inspirada em sua experiência de um tratamento de câncer.
Descentralizado – O Festival aposta também na descentralização e na aproximação maior com a plateia ao montar palcos em diversos espaços públicos do Recife. A Estação Central do Metrô receberá, no dia 17, o espetáculo “Corpo ConTexto”, de Maria Paula Costa Rêgo (PE), e, no dia 18, “Involuntário”, da Cia. Etc (PE), que também se apresenta na Praça da Independência, dia 19. Já o Sítio Trindade abre espaço para a Batalha de Hip Hop Ginga B.boys e B.girls, comandada pela Associação Pernambucana de Hip Hop, no dia 25.
Programação pedagógica – A programação pedagógica do FIDR incluirá debates, oficinas e seminários. O gerente geral do Paço do Frevo, Paulo Braz, deu as boas vindas ao evento, que também acontecerá no local. “O fato de a gente agregar o equipamento cultural ao Festival Internacional de Dança do Recife é uma forma de fazer as pessoas se apropriarem desse espaço e de curtirem o frevo também”, comentou.
O Paço do Frevo receberá as oficinas “Corpos Híbridos”, com Juliana Manhãs, no dia 17, e “Frevo, de uma dança nacional a uma dança pessoal”, com Maria Eugênia Almeida, de 20 a 24. No dia 23, ela se apresenta no local com o Grupo Soma (SP), no espetáculo “Planta do Pé”.
O Paço abrigará também os debates sobres os espetáculos do Festival, comandados pela bailarina Viviane Souto Maior (BA), nos dias 20, 22, 24 e 26. “É uma felicidade a gente poder contribuir com um evento como esse. Acompanho o festival há alguns anos, principalmente em seus debates, e a gente percebe que o que vem sendo solicitado como necessário pelos artistas locais está sendo contemplado dentro do possível pela Gerência de Artes Cênicas”, coloca a gerente de Dança do Paço do Frevo, Daniela Santos.
O Centro Cultural dos Correios também está na rota do FIDR. É lá que acontecerá a oficina “Improvisatório”, com Rossana Alves (BA), de 23 a 26 de outubro, e os seminários RecorDança 2, nos dias 17 e 18, que terá como tema 10 anos: Movimentos de memória; e Circular É Preciso, que discutirá estratégias para a circulação de espetáculos, nos dias 18 e 19.
Paço Alfândega - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife contará com uma ação inédita este ano. De 17 a 26 de setembro (exceto dia 20, dedicado ao comerciário), o Paço Alfândega será palco de apresentações gratuitas, sempre às 12h30. O Balé Popular do Recife abrirá a programação no dia 17, com o espetáculo “Viva o Frevo”. A Chegada de Lampião no Inferno, com a Quadrilha Raio de Sol, os grupos Sete, Step Evolution Crew, Cia. de Frevo do Recife, a bailarina Maria Paula Costa Rêgo e o duo formado por Flaira Ferro e Alisson Lima completam a grade de atrações.
FIDR - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife é realizado pela Prefeitura do Recife, em parceria com o Paço do Frevo, o Paço Alfândega, o Centro Cultural Correios, a Escola Pernambucana de Circo, o Ministério da Cultura da Bélgica e o SESC. Os ingressos de todos os espetáculos nos teatros terão preços populares, R$ 10,00 e R$ 5,00, e nos demais espaços a programação é gratuita.
SERVIÇO:
19º Festival Internacional de Dança do Recife
De 16 a 26 de outubro de 2014
Espetáculos: Teatro de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo Borba Filho, Teatro Luiz Mendonça, Teatro Barreto Júnior, Paço Alfândega, Paço do Frevo, Centro Cultural Correios, Estação Central do Metrô, Praça da Independência e Sítio da Trindade.
Todos os espetáculos nos teatros são a preços populares (R$ 10,00 e R$ 5,00) e nos demais espaços a programação é gratuita.
Oficinas, debates e seminários: Centro Cultural dos Correios, Paço do Frevo, Escola Pernambucana de Circo.
19º Festival Internacional de Dança do Recife divulga programação
programação completa e as novidades do 19º Festival Internacional de Dança do Recife (FIDR).
Realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e
da Fundação de Cultura Cidade do Recife, o evento irá movimentar
teatros, equipamentos culturais e espaços públicos da capital
pernambucana, de 16 a 26 de outubro.
O presidente da FCCR, Diego Rocha, destacou a importância do FIDR para a dança em âmbito regional e nacional. “O Festival me traz boas lembranças do que já vivi, pois pratiquei dança de salão por muito tempo. É um orgulho poder participar de sua realização. A dança representa um segmento da nossa cultura e o Festival Internacional de Dança do Recife mostra a importância que essa linguagem tem para o setor local. Ele significa a apoteose do trabalho que é realizado o ano todo pelas companhias e grupos, sejam locais ou nacionais. Promovemos esta iniciativa para a população do Recife, de forma a incentivar a participação das pessoas. Outra coisa é que, não só haverão apresentações, como também debates, que aliam a prática à teoria”, colocou.
A programação contará com 30 apresentações de 24 grupos nacionais e internacionais, além de debates, oficinas e seminários, espalhados por 14 pontos da cidade. Segundo o gerente de Artes Cênicas da PCR, Romildo Moreira, pluralidade é a palavra que define a edição deste ano. “Começamos em 2013 a realizar um trabalho voltado para fazer com que o Festival se una ao que já existe no cenário cultural da cidade. Por isso, uma das novidades é que vamos abrir o evento com um grupo local, reconhecido internacionalmente, que é o Bacnaré”, disse. A abertura será no dia 16, no Teatro de Santo Isabel, com o espetáculo Nações Africanas.
Dezenove das 24 companhias que integram a programação foram escolhidas por meio de edital de convocação, que contou com 82 inscritos. “A principal marca dos espetáculos que atenderam à nossa convocatória foi a qualidade, por isso foi difícil fazer a seleção final. Entretanto, escolhemos um pouco de cada gênero da dança, primando pela diversidade de expressões”, explicou Romildo.
Este ano, o Festival trará à capital pernambucana dois espetáculos estrangeiros. Da Argentina, o grupo Mudanzas Escénicas Clap! apresenta, no dia 24, no Teatro Hermilo Borba Filho, o espetáculo “Partida”, um solo dirigido e interpretado pela bailarina Ariana Andreoli, inspirado no mito de Lilith. No dia 26, é a vez da companhia belga As Palavras – Compangnie Claudio Bernardo levar ao palco do Teatro de Santa Isabel o espetáculo “L’Assaut des Cieux”, uma combinação poética e vibrante de dança, música, teatro e circo.
Entre os grupos convidados está também a Cia. Mariana Muniz de Teatro e Dança (SP), no dia 19, no Teatro de Santa Isabel, com um espetáculo voltado para o público ouvinte e não-ouvinte. A performance “2 Mundos” investiga as relações entre as linguagens da dança e do teatro em diálogo com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Já a Cia. Fragmento da Dança (SP) traz ao Recife o elogiado espetáculo de dança contemporânea “Ecos”, no dia 25, no Teatro de Santa Isabel.
Referência na dança contemporânea brasileira, a J. Gar. Cia. Dança Contemporânea, do bailarino e coreógrafo pernambucano, radicado em São Paulo, Jorge Garcia, é um dos destaques da programação do dia 19, no Teatro Apolo. Ele traz ao Recife, “Nihil Obstat” (em latim, “nada impede”), espetáculo de 2009, primeiro da trilogia “Imprimatur”, um exercício de improviso no qual o diálogo com o som, os elementos cênicos, o espaço e o público são um desafio constante para o intérprete.
A dança pernambucana estará bem representada no Festival, com a presença de 16 companhias, bailarinos e coreógrafos. Entre os destaques estão a Cia. de Dança SESC Petrolina, com o espetáculo “Rio de Contas”, os bailarinos Dielson Pessoa, com o solo “O silêncio e o caos”, e Saulo Uchôa, com a comovente performance “Anticorpo”, inspirada em sua experiência de um tratamento de câncer.
Descentralizado – O Festival aposta também na descentralização e na aproximação maior com a plateia ao montar palcos em diversos espaços públicos do Recife. A Estação Central do Metrô receberá, no dia 17, o espetáculo “Corpo ConTexto”, de Maria Paula Costa Rêgo (PE), e, no dia 18, “Involuntário”, da Cia. Etc (PE), que também se apresenta na Praça da Independência, dia 19. Já o Sítio Trindade abre espaço para a Batalha de Hip Hop Ginga B.boys e B.girls, comandada pela Associação Pernambucana de Hip Hop, no dia 25.
Programação pedagógica – A programação pedagógica do FIDR incluirá debates, oficinas e seminários. O gerente geral do Paço do Frevo, Paulo Braz, deu as boas vindas ao evento, que também acontecerá no local. “O fato de a gente agregar o equipamento cultural ao Festival Internacional de Dança do Recife é uma forma de fazer as pessoas se apropriarem desse espaço e de curtirem o frevo também”, comentou.
O Paço do Frevo receberá as oficinas “Corpos Híbridos”, com Juliana Manhãs, no dia 17, e “Frevo, de uma dança nacional a uma dança pessoal”, com Maria Eugênia Almeida, de 20 a 24. No dia 23, ela se apresenta no local com o Grupo Soma (SP), no espetáculo “Planta do Pé”.
O Paço abrigará também os debates sobres os espetáculos do Festival, comandados pela bailarina Viviane Souto Maior (BA), nos dias 20, 22, 24 e 26. “É uma felicidade a gente poder contribuir com um evento como esse. Acompanho o festival há alguns anos, principalmente em seus debates, e a gente percebe que o que vem sendo solicitado como necessário pelos artistas locais está sendo contemplado dentro do possível pela Gerência de Artes Cênicas”, coloca a gerente de Dança do Paço do Frevo, Daniela Santos.
O Centro Cultural dos Correios também está na rota do FIDR. É lá que acontecerá a oficina “Improvisatório”, com Rossana Alves (BA), de 23 a 26 de outubro, e os seminários RecorDança 2, nos dias 17 e 18, que terá como tema 10 anos: Movimentos de memória; e Circular É Preciso, que discutirá estratégias para a circulação de espetáculos, nos dias 18 e 19.
Paço Alfândega - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife contará com uma ação inédita este ano. De 17 a 26 de setembro (exceto dia 20, dedicado ao comerciário), o Paço Alfândega será palco de apresentações gratuitas, sempre às 12h30. O Balé Popular do Recife abrirá a programação no dia 17, com o espetáculo “Viva o Frevo”. A Chegada de Lampião no Inferno, com a Quadrilha Raio de Sol, os grupos Sete, Step Evolution Crew, Cia. de Frevo do Recife, a bailarina Maria Paula Costa Rêgo e o duo formado por Flaira Ferro e Alisson Lima completam a grade de atrações.
FIDR - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife é realizado pela Prefeitura do Recife, em parceria com o Paço do Frevo, o Paço Alfândega, o Centro Cultural Correios, a Escola Pernambucana de Circo, o Ministério da Cultura da Bélgica e o SESC. Os ingressos de todos os espetáculos nos teatros terão preços populares, R$ 10,00 e R$ 5,00, e nos demais espaços a programação é gratuita.
SERVIÇO:
19º Festival Internacional de Dança do Recife
De 16 a 26 de outubro de 2014
Espetáculos: Teatro de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo Borba Filho, Teatro Luiz Mendonça, Teatro Barreto Júnior, Paço Alfândega, Paço do Frevo, Centro Cultural Correios, Estação Central do Metrô, Praça da Independência e Sítio da Trindade.
Todos os espetáculos nos teatros são a preços populares (R$ 10,00 e R$ 5,00) e nos demais espaços a programação é gratuita.
Oficinas, debates e seminários: Centro Cultural dos Correios, Paço do Frevo, Escola Pernambucana de Circo.
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O presidente da Fundação de
Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, e o gerente de Artes Cênicas da
Prefeitura do Recife, Romildo Moreira, anunciaram em entrevista
coletiva, nesta quinta (09), no Paço do Frevo, a O presidente da FCCR, Diego Rocha, destacou a importância do FIDR para a dança em âmbito regional e nacional. “O Festival me traz boas lembranças do que já vivi, pois pratiquei dança de salão por muito tempo. É um orgulho poder participar de sua realização. A dança representa um segmento da nossa cultura e o Festival Internacional de Dança do Recife mostra a importância que essa linguagem tem para o setor local. Ele significa a apoteose do trabalho que é realizado o ano todo pelas companhias e grupos, sejam locais ou nacionais. Promovemos esta iniciativa para a população do Recife, de forma a incentivar a participação das pessoas. Outra coisa é que, não só haverão apresentações, como também debates, que aliam a prática à teoria”, colocou.
A programação contará com 30 apresentações de 24 grupos nacionais e internacionais, além de debates, oficinas e seminários, espalhados por 14 pontos da cidade. Segundo o gerente de Artes Cênicas da PCR, Romildo Moreira, pluralidade é a palavra que define a edição deste ano. “Começamos em 2013 a realizar um trabalho voltado para fazer com que o Festival se una ao que já existe no cenário cultural da cidade. Por isso, uma das novidades é que vamos abrir o evento com um grupo local, reconhecido internacionalmente, que é o Bacnaré”, disse. A abertura será no dia 16, no Teatro de Santo Isabel, com o espetáculo Nações Africanas.
Dezenove das 24 companhias que integram a programação foram escolhidas por meio de edital de convocação, que contou com 82 inscritos. “A principal marca dos espetáculos que atenderam à nossa convocatória foi a qualidade, por isso foi difícil fazer a seleção final. Entretanto, escolhemos um pouco de cada gênero da dança, primando pela diversidade de expressões”, explicou Romildo.
Este ano, o Festival trará à capital pernambucana dois espetáculos estrangeiros. Da Argentina, o grupo Mudanzas Escénicas Clap! apresenta, no dia 24, no Teatro Hermilo Borba Filho, o espetáculo “Partida”, um solo dirigido e interpretado pela bailarina Ariana Andreoli, inspirado no mito de Lilith. No dia 26, é a vez da companhia belga As Palavras – Compangnie Claudio Bernardo levar ao palco do Teatro de Santa Isabel o espetáculo “L’Assaut des Cieux”, uma combinação poética e vibrante de dança, música, teatro e circo.
Entre os grupos convidados está também a Cia. Mariana Muniz de Teatro e Dança (SP), no dia 19, no Teatro de Santa Isabel, com um espetáculo voltado para o público ouvinte e não-ouvinte. A performance “2 Mundos” investiga as relações entre as linguagens da dança e do teatro em diálogo com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Já a Cia. Fragmento da Dança (SP) traz ao Recife o elogiado espetáculo de dança contemporânea “Ecos”, no dia 25, no Teatro de Santa Isabel.
Referência na dança contemporânea brasileira, a J. Gar. Cia. Dança Contemporânea, do bailarino e coreógrafo pernambucano, radicado em São Paulo, Jorge Garcia, é um dos destaques da programação do dia 19, no Teatro Apolo. Ele traz ao Recife, “Nihil Obstat” (em latim, “nada impede”), espetáculo de 2009, primeiro da trilogia “Imprimatur”, um exercício de improviso no qual o diálogo com o som, os elementos cênicos, o espaço e o público são um desafio constante para o intérprete.
A dança pernambucana estará bem representada no Festival, com a presença de 16 companhias, bailarinos e coreógrafos. Entre os destaques estão a Cia. de Dança SESC Petrolina, com o espetáculo “Rio de Contas”, os bailarinos Dielson Pessoa, com o solo “O silêncio e o caos”, e Saulo Uchôa, com a comovente performance “Anticorpo”, inspirada em sua experiência de um tratamento de câncer.
Descentralizado – O Festival aposta também na descentralização e na aproximação maior com a plateia ao montar palcos em diversos espaços públicos do Recife. A Estação Central do Metrô receberá, no dia 17, o espetáculo “Corpo ConTexto”, de Maria Paula Costa Rêgo (PE), e, no dia 18, “Involuntário”, da Cia. Etc (PE), que também se apresenta na Praça da Independência, dia 19. Já o Sítio Trindade abre espaço para a Batalha de Hip Hop Ginga B.boys e B.girls, comandada pela Associação Pernambucana de Hip Hop, no dia 25.
Programação pedagógica – A programação pedagógica do FIDR incluirá debates, oficinas e seminários. O gerente geral do Paço do Frevo, Paulo Braz, deu as boas vindas ao evento, que também acontecerá no local. “O fato de a gente agregar o equipamento cultural ao Festival Internacional de Dança do Recife é uma forma de fazer as pessoas se apropriarem desse espaço e de curtirem o frevo também”, comentou.
O Paço do Frevo receberá as oficinas “Corpos Híbridos”, com Juliana Manhãs, no dia 17, e “Frevo, de uma dança nacional a uma dança pessoal”, com Maria Eugênia Almeida, de 20 a 24. No dia 23, ela se apresenta no local com o Grupo Soma (SP), no espetáculo “Planta do Pé”.
O Paço abrigará também os debates sobres os espetáculos do Festival, comandados pela bailarina Viviane Souto Maior (BA), nos dias 20, 22, 24 e 26. “É uma felicidade a gente poder contribuir com um evento como esse. Acompanho o festival há alguns anos, principalmente em seus debates, e a gente percebe que o que vem sendo solicitado como necessário pelos artistas locais está sendo contemplado dentro do possível pela Gerência de Artes Cênicas”, coloca a gerente de Dança do Paço do Frevo, Daniela Santos.
O Centro Cultural dos Correios também está na rota do FIDR. É lá que acontecerá a oficina “Improvisatório”, com Rossana Alves (BA), de 23 a 26 de outubro, e os seminários RecorDança 2, nos dias 17 e 18, que terá como tema 10 anos: Movimentos de memória; e Circular É Preciso, que discutirá estratégias para a circulação de espetáculos, nos dias 18 e 19.
Paço Alfândega - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife contará com uma ação inédita este ano. De 17 a 26 de setembro (exceto dia 20, dedicado ao comerciário), o Paço Alfândega será palco de apresentações gratuitas, sempre às 12h30. O Balé Popular do Recife abrirá a programação no dia 17, com o espetáculo “Viva o Frevo”. A Chegada de Lampião no Inferno, com a Quadrilha Raio de Sol, os grupos Sete, Step Evolution Crew, Cia. de Frevo do Recife, a bailarina Maria Paula Costa Rêgo e o duo formado por Flaira Ferro e Alisson Lima completam a grade de atrações.
FIDR - O 19º Festival Internacional de Dança do Recife é realizado pela Prefeitura do Recife, em parceria com o Paço do Frevo, o Paço Alfândega, o Centro Cultural Correios, a Escola Pernambucana de Circo, o Ministério da Cultura da Bélgica e o SESC. Os ingressos de todos os espetáculos nos teatros terão preços populares, R$ 10,00 e R$ 5,00, e nos demais espaços a programação é gratuita.
SERVIÇO:
19º Festival Internacional de Dança do Recife
De 16 a 26 de outubro de 2014
Espetáculos: Teatro de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo Borba Filho, Teatro Luiz Mendonça, Teatro Barreto Júnior, Paço Alfândega, Paço do Frevo, Centro Cultural Correios, Estação Central do Metrô, Praça da Independência e Sítio da Trindade.
Todos os espetáculos nos teatros são a preços populares (R$ 10,00 e R$ 5,00) e nos demais espaços a programação é gratuita.
Oficinas, debates e seminários: Centro Cultural dos Correios, Paço do Frevo, Escola Pernambucana de Circo.
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