Lenine e Orquestra Sinfônica em Boa Viagem. Foto: Nando Chiappetta/DP/D.A Press
Um domingo para ficar na história. O show da Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a batuta do maestro Leandro Caravalho, atraiu mais de 20 mil pessoas, um recorde de público no Parque Dona Lindu, segundo a organização do evento. A tão esperada participação de Lenine, que dividiu o palco com a orquestra durante trinta minutos, encantou a platéia de tal forma que certamente ficará na memória dos ali presentes como um dos concertos mais marcantes já vistos.
A orquestra começou sua apresentação por volta das 18h. Durante a primeira hora do show, executou Rousslan et Ludmila (Glinka), Lamento e dança brasileira (Clóvis Pereira) e O pássaro de fogo (Stravinsky). O maestro Leandro Carvalho esbanjava simpatia, interagindo com a platéia e fazendo uma breve introdução para as músicas. A cada apresentação, a platéia ovacionava a orquestra com muitos aplausos.
Antes de chamar Lenine ao palco, Carvalho contou que teve o “privilégio de morar no Recife”, há 15 anos, momento em que também desenvolveu a sua dissertação de mestrado, sob orientação do escritor Ariano Suassuna. “Conheci o universo riquíssimo da cultura pernambucana e convivi com vários músicos que se tornaram uma grande influência artística”, afirmou.
O maestro ainda contou que, nessa época, assistiu a um show de Lenine na praia. “Nem imaginava que voltaria ao Recife, com esta grande orquestra, para me apresentar ao lado desse artista, que é uma pessoa tão especial e sensível. Todos aqui estamos apaixonados por ele”, revelou. A partir de então, a orquestra passou a executar as composições de Lenine, com algumas adaptações nos arranjos.
A vibração da platéia mostrava que era de fato o momento mais aguardado. Do repertório de Lenine, entrou Gandaia das Ondas/Pedra e Areia, De onde vem a canção, O último pôr do sol, Miragem do porto, Se não for eu cegue, Jack Soul Brasileiro, Leão do Norte e Chão, com a qual o cantor concluiu a sua participação. A orquestra se despediu do Recife executando um pout-pourri de vários clássicos de frevo. O show foi promovido pela Queiroz Galvão. O projeto que se chama “Orquestrando o futuro” marca os 60 anos de atividades da construtora e foi financiado através da Lei de Incentivo à Cultura, do governo federal.
A orquestra começou sua apresentação por volta das 18h. Durante a primeira hora do show, executou Rousslan et Ludmila (Glinka), Lamento e dança brasileira (Clóvis Pereira) e O pássaro de fogo (Stravinsky). O maestro Leandro Carvalho esbanjava simpatia, interagindo com a platéia e fazendo uma breve introdução para as músicas. A cada apresentação, a platéia ovacionava a orquestra com muitos aplausos.
Antes de chamar Lenine ao palco, Carvalho contou que teve o “privilégio de morar no Recife”, há 15 anos, momento em que também desenvolveu a sua dissertação de mestrado, sob orientação do escritor Ariano Suassuna. “Conheci o universo riquíssimo da cultura pernambucana e convivi com vários músicos que se tornaram uma grande influência artística”, afirmou.
Foto: Nando Chiappetta/DP/D.A Press
A vibração da platéia mostrava que era de fato o momento mais aguardado. Do repertório de Lenine, entrou Gandaia das Ondas/Pedra e Areia, De onde vem a canção, O último pôr do sol, Miragem do porto, Se não for eu cegue, Jack Soul Brasileiro, Leão do Norte e Chão, com a qual o cantor concluiu a sua participação. A orquestra se despediu do Recife executando um pout-pourri de vários clássicos de frevo. O show foi promovido pela Queiroz Galvão. O projeto que se chama “Orquestrando o futuro” marca os 60 anos de atividades da construtora e foi financiado através da Lei de Incentivo à Cultura, do governo federal.
Teria sido uma apresentação inesquecível se o som não estivesse tão ruim, ainda assim parabéns aos patrocinadores e organizadores do evento e palmas ao povo Recifense pelo extraordinário comportamento diante da apresentação.
ResponderExcluirFoi tudo perfeito.Lindo! Tinha até a lua cheia refletindo no mar....
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